28 de outubro de 2013

Das madrugadas

Nas madrugadas da alma que o sol se faz poente
fim de tarde, descanso livre, eloquente.
Nas manhãs que o tempo me permiti
seguir a vida sem nenhum limite
Visualizar nas noites o mundo de gente
que almejam mentes pensantes, corpos viventes
alguns amantes, outros meros errantes
Numa sociedade frívola eminente
de cavalos sem dentes, cinema mudo
não pare, não pense, viva rebeldia
siga rumo, engula inventos
digira cumprimentos
E cague tudo! Em formato de poesia.

Diego Anderson M'M'

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Obrigado.. volte sempre que bater aquela saudade...