28 de setembro de 2013

Por enquanto

Tanta felicidade, que chora
Tanta maldade, que esnoba
tantos porquês que se esqueceu
de viver o transparecer da leveza do ser.

Tantos sorrisos, que fingidos
Tantos amores, que iludidos
tantos pudores que se esqueceu
de aproveitar a nudez sob a luz do luar.

De tanto de você, enjoei
De tanto de mim, renovei
O tanto de nós se perdeu,
Você fez de mim pranto e
eu te respondo com "entretantos"
seus pedidos de desculpas esfarrapados
junte seus trapos, procure seu canto.

E é apenas isso, por enquanto.

Diego Anderson M'M'

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