(ao amado, que tando amado, que tanto perdoado, que tanto pranto)
Fostes enquanto dava tempo
escapou por rápidos movimentos
deixando intermináveis lamentos
das lembranças dos momentos
de alegrias e tormentos
agora perdido aos quatro ventos.
Nossa história morta e enterrada
Meu amado ao atravessar a porta
um adeus, uma outra hora
um por fim na aurora
de dias que sorrisos tantos
e agora restam-me os prantos
e por meios enquanto
pulsar um único sentido
claro, doce, vívido
eu clamo, minto e mendigo
esse último amor, esse derradeiro canto.
Diego Anderson M'M'
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Obrigado.. volte sempre que bater aquela saudade...