Eu sou uma mera ferramenta de minhas próprias inspirações. Um fantoche da fantasia que insiste materializar-se nessa dimensão tão machucada por atrozes. Talvez seja uma tentativa medíocre de amenizar essas dores, não as minhas dores, mas as dores de um mundo tão descrente de amor, cumplicidade. De fato, um escritor entra em contato com lugares, pessoas, momentos, sentimentos, e mesmo não querendo acaba por absorver sempre algo daquilo tudo, acumula, e em alguns momentos elas fogem pelas pontas do meus dedos, percorrem as silhuetas do Seu corpo e transformam-se em tantas letras, palavras e por fim frases entrelaçadas com objetivo incomum ou não, são loucuras ajuizadas e juízes desnorteados. Não há verdades ou mentiras, apenas há, na simples condição de existir, no simples conceito de pulsar.
Diego Anderson M'M'
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Obrigado.. volte sempre que bater aquela saudade...