10 de julho de 2010

Nós no fim das contas

Um amor preso no tempo, capaz de amar a tudo e a todos, se ao tempo preso não estivesse...

Você era meu porto seguro
Meu esplendoroso jardim
Minha rosa, meu lírio, meu jasmim...

Conheci-te numa tarde de verão, e no meio de tanta gente só tinha olhos para você. Hipnotizava-me com seu jeito meigo, seus cabelos loiros compridos, seu sorriso tímido e seu corpo delicado. Você lembra quando eu, todo desajeitado, perguntei que horas eram sem nem sequer ter reparado antes que você não tinha relógio... Mas um elo já existia entre a gente e você riu, como que eu tivesse perguntado de propósito. Lembra amor, naquele dia, no fim da tarde ficamos sentados na areia da praia, olhando o mar terminando no horizonte, conversando sobre fakes de Orkut, discutindo sobre Coca-cola ou Pepsi, da maresia, da beleza das ondas, do mar, do céu, de você... foi quando nos beijamos pela primeira vez. A partir de então não havia mais dúvida nenhuma que fomos feitos um para o outro.



Diego Anderson M.M.


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