De palavras são feitas minhas muralhas
Nessas linhas sei que sou o mais belo
Livre pra ser eu mesmo, com ou sem falhas.
Não me importa o que de mim pensam
Recriminam, cogitam ou apontam.
Aqui sei que sou completo e verdadeiro
Neste papel sou o rei sem terceiros
Passou-se o tempo que me perguntava
Se eram lidas ou não tais palavras
Hoje estou sabido que isso não importa
Afinal de contas, escrevo sobre uma história morta.
Enterrada sob sete palmos, sepultada.
No túmulo mais longínquo do passado
Uma flor morta de uma pétala amassada
Diego Anderson M'M'
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Obrigado.. volte sempre que bater aquela saudade...